sábado, 2 de outubro de 2010
O escândalo da Cruz – Martyn Lloyd-Jones
Houve tempo em que era verdade dizer que as multidões. . . reconheciam a veracidade do Evangelho. . . mas deixavam de pô-lo em prática. Pode ser que foram além e se opuseram às suas exigências morais e éticas mais estritas. Mas assim mesmo lhe estavam pagando tributo e erguendo barricadas de defesa para o pecado e a fraqueza delas mesmas. Naqueles dias o Evangelho era reconhecido como algo que apresenta o melhor modo de vida. . .
Essa foi a situação outrora. Já não é assim, porém. . . a atitude geral para com o Evangelho mudou completamente. . . hoje ele está sofrendo ativos ataques e oposição. Na verdade, chegamos a um estágio ulterior àquele; ele está sendo ridicularizado e menosprezado. A pretensão, hoje em dia, é que o Evangelho é uma coisa que nenhuma pessoa instruída e razoável pode aceitar ou crer. É posto na categoria de folclore e superstição. . . Tudo isso pode ser provado, contesta-se, pelo avanço do saber, pelo resultado dos descobrimentos científicos, e pela luz que a psicologia lançou sobre a natureza humana e seu estranho comportamento. Certos aspectos do ensino moral do Evangelho são aceitos e elogiados, havendo, contudo, quem rejeite até isso, mas, quanto às reivindicações centrais do Evangelho . . .todas estas coisas são rejeitadas com desdém e sarcasmo.
Segundo o homem moderno, a salvação deve ser buscada no pleno uso das capacidades e poderes humanos que podem ser exercitados pelo saber e pela educação. O homem deve salvar-se a si próprio; o homem pode salvar-se a si próprio. . . E se alguém se aventura. . . a dizer que o Evangelho é a única esperança da humanidade. . . aos berros lhe dirão que ele é lunático ou doido.
Todavia, é precisa e exatamente isso que afirmamos hoje, como Paulo o fez há tanto tempo. . . Não hesitamos em proclamar que a única esperança dos homens está em crer no Evangelho de Cristo.
Fonte: http://www.martynlloyd-jones.com/
domingo, 5 de setembro de 2010
A Igreja Precisa Saber - Eleiçõe 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
sábado, 26 de junho de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
NOVO LOGO DO GRUPO DE JOVENS - IBMCE
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Baixe os sermões deste blog em áudio Mp3
"Feche as Portas e Receba as Bençãos"
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Nem Spurgeon Acreditaria!!!
Irmãos, creio que temos muito a tratar e denunciar sobre esses muitos abusos do evangelicalismo moderno, porém imagino que devo parar por aqui, pois cada uma destas fotos e vídeos nos traz grande pranto, revolta, nojo e outros sentimentos que não conseguimos expressar.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Vale a Pena: Custos e Benefícios da Disciplina Eclesiástica - Wyman Richardson
Vale a Pena: Custos e Benefícios da Disciplina Eclesiástica |
Wyman Richardson |
Ele era um pastor de meia-idade, de uma igreja de bom tamanho e razoavelmente rica. Era uma igreja com uma teologia conservadora, que possuía uma visão elevada das Escrituras, o que tornava tão tragicamente memorável o comentário que ele havia feito.
Ele me perguntou em que eu estava trabalhando, ao que respondi: "Num caso de disciplina na igreja". Eu havia sido fortemente convencido de que deveria tomar a palavra de Deus ao pé da letra no que concerne à disciplina da igreja. Minha igreja havia enfrentado uma recente situação difícil e dolorosa, então, compartilhei que não poderíamos nos considerar fiéis se não nos esforçássemos para obedecer a Deus nessa área.
Esta foi a sua resposta: "Você está certo, claro. Mas, sabe, no início do meu ministério, eu decidi o que eu faria e o que não faria, e esse não é um caminho que eu vou seguir".
Nunca me esqueci de suas palavras. Não é algo insignificante decidir deliberadamente não acatar as instruções de Cristo (Mt 18.15-18), a aplicação da verdade apostólica divina (1 Co 5.1-7,12-13), a instrução congregacional restauradora (2 Cor 2. 6-8), o chamado para "cumprir a lei de Cristo" (Gl 6.1-5), o mandamento apostólico explícito (2 Ts. 3.6-10, Tt 3.9-11), as prescrições claras para nos desviarmos daqueles que desobedecem essas instruções (2 Ts. 3.14), um instrumento de Deus para instruir contra a blasfêmia (1 Tm. 1.19 b-20) e o mandamento, sem ambigüidades, para que "mantenhamos essas regras" (1 Tm . 5.19-21).
Mesmo assim, muitos pastores têm optado por não seguir "esse caminho". Eles querem estabilidade no emprego. Querem evitar as dificuldades do confronto. Querem claramente se afastar das dinâmicas complexas que inevitavelmente surgem numa igreja quando a disciplina é praticada.
Vale a pena lembrar o que nós, pastores, podemos perder se negligenciarmos a disciplina bíblica na igreja, bem como o que podemos ganhar se seguirmos fielmente a Palavra de Deus.
O QUE PERDEMOS?
1. A bênção e a graça de Deus
Ao negligenciarmos a disciplina na igreja, perdemos a bênção e a graça de Deus. Tomar uma decisão consciente, intencional e deliberada de escrever "Não!" sobre os ensinamentos bíblicos acerca da disciplina eclesiástica é o mesmo que escrever "Icabode!" sobre a igreja. Quando alguém opta por ignorar as instruções de Deus para sua noiva está buscando a bênção de Deus em vão.
2. Nossos membros abatidos
Podemos também perder os membros da igreja que estão abatidos. E aqui está uma triste ironia: os membros abatidos, aos quais não pretendemos "julgar", "machucar" ou "afastar"; se forem deixados em seus pecados e privados do chamado da igreja para o arrependimento, acabarão se sentindo desprezados e deixarão a igreja, de qualquer maneira. Mesmo que eles não a deixem, a sua distância interior em relação a Deus torna sua presença uma mera fachada, o que significa que os perdemos, do mesmo jeito.
3. Nossos membros fiéis
Se falharmos em levar a sério todo o conselho de Deus, corremos o risco de alienar aqueles membros que acatam o conselho de Deus com seriedade. Como é estranho desistir dos membros fiéis por temermos o chamado carinhoso para trazer os membros desobedientes de volta para o Senhor, por meio do ministério da disciplina eclesiástica!
4. O nosso testemunho diante do mundo vigilante
O mundo pode desprezar o evangelho, mas, pelo menos, respeita a coerência. Quando deixamos de falar a verdade para aqueles que naufragaram em sua fé, consentindo com sua rebelião perniciosa, o mundo, que está nos vigiando, afasta-se de nós, com desprezo pela hipocrisia explícita da igreja.
5. Nossa autoridade para falar
Que direito temos de dirigir uma palavra profética à nossa cultura de libertinagem sexual desvairada, se a mesma rebelião corre solta em nossas igrejas? Que direito temos de falar contra a corrupção e a ganância, se falhamos em enfrentar essas coisas em nossa própria igreja? Eliminar as passagens concernentes à disciplina da igreja é o mesmo que eliminar nossa própria língua.
O QUE GANHAMOS?
1. O favor de Deus
Ao praticarmos a disciplina bíblica na igreja, ganhamos o favor de Deus. É conveniente aplicar o "Muito bem servo bom e fiel!" às igrejas locais, além de aplicá-lo aos cristãos individualmente. O favor e a satisfação de Deus deveria ser nossa principal motivação para abraçarmos a disciplina bíblica na igreja.
2. O crescimento de nosso irmão ou irmã
A disciplina também leva ao crescimento. Tenho quase certeza de que a disciplina eclesiástica é um dos caminhos mais negligenciados para o crescimento cristão no corpo de Cristo hoje em dia. No entanto, a disciplina eclesiástica, administrada de forma carinhosa, ajuda os crentes crescerem em obediência a Cristo.
3. Poder no púlpito
Quer saber outro benefício que os pastores muitas vezes perdem por não praticarem a disciplina na igreja? Obedecer a Cristo nas questões difíceis concede autoridade para a nossa pregação. Uma congregação que observa seus ministros aplicarem fielmente a Palavra levará a Palavra de Deus mais a sério e a ouvirá com mais atenção. E à medida que conduzir a congregação na obediência à Palavra de Deus, o pregador crescerá na compreensão e na aplicação da Palavra de Deus em sua pregação, com ousadia.
4. A Unidade da Igreja
Unidade em torno de algo que não seja todo o conselho de Deus não é unidade. É apenas uma colcha de retalhos desbotada, confeccionada com alguns pedacinhos da Palavra de Deus, os quais consideramos aceitáveis. Somente a unidade autêntica, a unidade que abraça toda a Palavra de Deus, pode invocar a bênção de Deus.
5. Contraste Evangelístico
Em dias em que temos visto muitas igrejas reduzirem o seu evangelismo à programações e sua capacidade de expansão à truques publicitários, nós também muitas vezes nos esquecemos de que há um chamado evangelístico inerente ao povo de Deus quando eles são exatamente conforme aquilo para o que foram criados. Isso funciona como o que poderíamos chamar de ministério evangelístico de contraste: à medida que a igreja cresce em santidade, isso aumenta cada vez mais o gritante contraste com a cultura perdida ao redor da igreja. Quando isso acontece, o mundo começa a ver que a igreja apresenta uma verdadeira alternativa contra a cultura; uma alternativa que emana de convicções claramente fundamentadas num padrão muito mais elevado do que o seu.
ESCOLHENDO O MELHOR CAMINHO
Alguns anos após a triste conversa que relatei anteriormente, o meu caminho se cruzou com o de outro ministro, com aproximadamente a mesma idade do primeiro. Ele também era pastor de uma igreja de bom tamanho. Também abraçava uma teologia conservadora e possuía uma visão elevada das Escrituras. Estávamos falando sobre o ministério, sobre a vida e sobre o desafio da disciplina eclesiástica; e ele também disse algo que nunca esquecerei: "Sabe, eu apenas gostaria de pastorear uma igreja do Novo Testamento antes de morrer. Creio que podemos ser uma igreja assim, e eu quero levar o meu povo a ser essa igreja".
Dois homens. Dois caminhos. Duas alternativas. Estou convencido de que o primeiro irmão pagará um alto preço por buscar a facilidade e o conforto. O último talvez pague, ocasionalmente, um preço temporário pelo desconforto e pelos possíveis conflitos, mas sua recompensa será grande.
Escolha o melhor caminho. Essa escolha não é óbvia?
terça-feira, 30 de março de 2010
1º Congresso de Jovens IBMCE
quinta-feira, 11 de março de 2010
Aulas de Música !!!
"Eu nasci com a música dentro de mim. Ela me era tão necessária quanto a comida ou a água." (Ray Charles)
FONE (11)9672-0428 ou 3337 – 0641 (Wélio)
Alameda Barão de Piracicaba Nº 889 /C.Eliseos
Email : cisumi-msn@hotmail.com
terça-feira, 9 de março de 2010
Sermão Sobre Salvação - C.H. Spurgeon - I
"Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis com alegria, perante a sua glória, ao único Deus, Salvador nosso, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora, e por todo o sempre. Amém. " (Judas 24-25).
No início de sua epístola, no versículo 5, Judas escreveu sobre faltas e falhas cometidas por pessoas muitos séculos antes. Primeiro foram os israelitas no Velho Testamento. Eles foram mantidos em escravidão no Egito. Lá, não tinham liberdade alguma e eram obrigados a fazer coisas quase impossíveis. Então Deus os libertou. Ele abriu um caminho para eles através do Mar Vermelho em terra seca. Eles atravessaram a salvo para o outro lado e então as águas retomaram o seu curso. Os egípcios, que os tinham tratado tão mal, afogaram-se todos. Que maravilhoso livramento para Moisés e o povo de Israel, os quais louvaram a Deus pelo milagre que Ele havia realizado.
Não é surpreendente o fato de que logo os israelitas tenham esquecido o maravilhoso milagre que Deus havia operado a favor deles no Mar Vermelho? Eles até mesmo quiseram voltar para o Egito, ontem tinham sofrido tanto! Criaram outros deuses e os adoraram. Muitos milhares de pessoas atravessaram o Mar Vermelho. Deus cuidou delas quando vagaram pelo deserto durante 40 anos. Entretanto, por terem sido desobedientes, todos eles morreram antes de alcançar a terra prometida por Deus. Somente Calebe e Josué, dois homens de fé, chegaram a essa terra. Até Moisés e Aarão pecaram e não tiveram permissão para entrar na terra prometida.
Judas pensou sobre tudo isso, e então meditou a respeito de si próprio e dos outros crentes que conhecia. Tais reflexões devem tê-To deixado triste, porque todos os crentes são pecadores. Por que, então, ele estava feliz ao escrever estes versículos 24 e 25? Sentia--se feliz porque sabia que Deus levará aos céus com segurança todos os que Ele liberta da escravidão espiritual. Assim, Judas tinha que louvar a Deus e cantar: "Ora, aquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar...".
No versículo 6, Judas escreve sobre anjos. Não sabemos muito sobre anjos, mas acreditamos que são muito melhores e mais sublimes do que nós. Os anjos a respeito dos quais Judas fala, inclusive um chamado Lúcifer, são aqueles que caíram no pecado e foram expulsos do céu por Deus. Como podem os anjos cair e tornar-se perversos e impuros?
Judas não escreve a respeito de Adão nesta epístola, todavia eu gostaria de mencioná-lo. Deus fez Adão um homem perfeito. Ele era puro, bom e sem pecado. Tinha uma vida feliz e tranqüila no jardim do Éden, onde Deus o havia colocado. Deus lhe disse para não comer o fruto de uma árvore especial do jardim. Adão foi desobediente. Ele comeu o fruto e pecou contra Deus. Então, Deus o expulsou do jardim. E assim, Adão precisou trabalhar arduamente para produzir alimento, ou não teria nada para comer.
Devido Adão ter pecado, nós que descendemos dele também somos pecadores. Herdamos sua natureza; assim, como podemos esperar obedecer a Deus, posto que Adão fracassou? A única resposta é que o Senhor Jesus Cristo prometeu que, quando começar a operar em nossas vidas, Ele continuará até que tenha terminado a obra. Portanto, devemos louvar novamente com Judas: "Ora, aqueles que é poderoso para vos guardar de tropeçar...".
Mas havia algo mais na mente de Judas. Ele estava pensando a respeito do lugar onde pecadores e anjos foram lançados quando não foram guardados por Deus. Os israelitas incrédulos e desobedientes foram destruídos e também desceram às terríveis trevas do inferno. Devemos certificar-nos de que não somos incrédulos e desobedientes. Devemos estar sempre confiando em Deus, que nos salvou e prometeu guardar-nos.
Em seguida, no versículo 6, Judas escreve sobre anjos decaídos, que ele nos diz estarem em algemas e sob trevas. Eles serão mantidos lá até que Cristo venha para julgá-los e puni-los. Então, eles serão enviados ao inferno para sempre. Se o amor eterno de Deus não nos tivesse resgatado, nós também teríamos sido condenados ao sofrimento em algemas, trevas e fogo por causa de nosso pecado. Só temos segurança por meio dAquele que é capaz de nos guardar de tropeços.
No versículo 7, Judas nos fala sobre as cidades de Sodoma e Gomorra. O sol estava se pondo ao anoitecer. As pessoas estavam felizes. Elas estavam rindo e se divertindo. A terra era férti 1 e o povo tinha tudo o que queria. Mas as pessoas nas cidades eram muito perversas, e Deus resolveu destruí-las. Depois que Deus levou para fora Seu servo Ló com sua família, Ele destruiu as cidades com fogo e enxofre. Abraão podia ver a fumaça das cidades em chamas, ainda que habitasse muito longe. O Mar Morto agora cobre o lugar onde estava essas cidades. Nada pode viver naquele mar. Isto demonstra o juízo de Deus. E então, contra essas sombrias circunstâncias, Judas lembra novamente que assim como Deus guardou Ló da destruição, assim também guardará Seu próprio povo.
No versículo 13 da epístola, Judas escreve sobre os terríveis pecados daqueles que pareciam crer em Cristo, mas na realidade não criam. Eles são chamados apóstatas. Estremecemos ao pensar sobre o que acontece com tais pessoas. Elas não são capazes de se manter no caminho de Deus, porque não confiam realmente em Cristo, o único que pode salvá-las e guardá-las. Assim, quando pecam elas se tornam tremendas pecadoras, o que é algo pavoroso de se imaginar. Vocês devem ter certeza de que verdadeiramente crêem. Então, com Judas, continuarão confiando em Cristo, que é "poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis com alegria perante a sua glória."
Observemos as bênçãos de que Judas fala. Ele diz que o Senhor Jesus Cristo tem poder para fazer três coisas:
1. Antes de tudo, Ele tem poder para guardá-los de tropeços, enquanto vocês andam pelo perigoso caminho que vai da terra aos céus. Quando escalamos montanhas, há estreitos atalhos, às vezes com um íngreme precipício em um dos lados. Se déssemos um passo errado, poderíamos cair em um imenso abismo. O mesmo acontece com nossas vidas espirituais. O caminho muitas vezes é difícil e escorregadio. Seria muito fácil tropeçar se o Senhor Jesus não mantivesse nossos pés firmes no chão. Quando andamos com segurança, portanto, devemos dar toda a glória a Deus que está nos guardando.
Mesmo os verdadeiros crentes são muito fracos. Vocês não são capazes de viajar por si próprios. Vocês não são capazes de ver os perigos ocultos. Precisam que o Senhor Jesus cuide de vocês e evite que caiam. Além disso, vocês têm inimigos que se escondem ao lado da estrada, prontos para aparecer e derrubá-los. Somente o Senhor Jesus pode protegê-los dos inimigos que estão sempre esperando para destruí-los. Não deveríamos louvar "aquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar"?
Ainda que sejamos tão fracos, Ele nos levará ao céu. Este mundo em que vivemos não é nosso lar. Muitas vezes gostaríamos de deixá-lo, pois a vida aqui se torna muito difícil. Gostaríamos de ir para nosso lar celesl i al. O Senhor Jesus tem poder para nos levar lá! Ele lutará contra nossos inimigos para nós. Jesus nos guardará de cair no pecado, e levará todos aqueles pelos quais Ele morreu para a terra celestial. Ninguém será deixado para trás. Estaremos seguros e felizes com Ele para sempre. O Senhor Jesus nos apresentará a Deus e estaremos com aqueles que alcançaram o céu antes de nós.
2. Em seguida, devemos notar que quando formos apresentados a Deus, estaremos imaculados. Como poderemos nós, que somos pecadores, estar sem faltas? Ã única resposta é que nosso Salvador é muito poderoso e Sua obra é sempre perfeita. Por mais pecadores que vocês sejam, se Cristo, em Sua misericórdia e graça, opera em seus corações de forma que vocês acreditem nEle, Ele os lavará em Seu sangue; isto significa que Cristo oferece Sua morte como pagamento pelos seus pecados. Vocês podem ter sido bêbados, ladrões ou adúlteros; mas agora, tendo nascido de novo por causa do que Cristo fez, aos olhos de Deus vocês serão puros, limpos e cândidos.
Mas há algo mais. Não basta que um homem esteja sem faltas, sem pecados. Ele precisa ter boas qualidades também. Ele não chegará ao céu somente porque seu pecado foi perdoado. Ele deve também ser obediente aos mandamentos de Deus. Entretanto como não temos poder para guardar a lei de Deus perfeitamente, como podemos esperar que chegaremos ao céu? Apenas porque o Senhor Jesus Cristo viveu uma vida perfeita a nosso favor. Ele guardou a lei de Deus, e Deus em Sua grande misericórdia considera a obediência de Cristo com relação à Sua lei como se fosse nossa própria obediência. Ele a atribui a nós.
Assim, duas coisas aconteceram. Cristo morreu pelos nossos pecados para que pudéssemos ser perdoados; Cristo viveu uma vida perfeita, e agora Deus nos olha como se tivéssemos levado uma vida assim, e Ele nos aceita.
3. 0 melhor de tudo, porém, é o fato de que Deus nos tomará em novas pessoas. Por causa de Cristo, Deus nos aceita como inculpáveis e bons. Então, Ele também coloca em nossos corações o desejo de sermos santos e bons. Enquanto vocês viverem na terra, embora não queiram pecar, ainda assim a maldade estará em seus corações, tentando fazer com que cometam coisas pecaminosas que na verdade não querem. Em Romanos, capítulo 7, o apóstolo Paulo nos diz que quando quis fazer o bem, o mal estava presente nele, e ele fez o que detestava.
Um dia, todo o mal em vocês terá desaparecido para sempre. Isto só acontecerá quando estes corpos pecaminosos morrerem e estivermos com nosso Salvador no céu. Quando O virmos, seremos como Ele. Que alegria será para nós! Portanto, devemos dizer novamente com Judas: "Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar... glória, majestade, império e soberania, antes de todas as eras, e agora, e por todos os séculos."
Quando chegarmos ao céu, entenderemos muito mais do que agora. Olharemos para trás e veremos todas as vezes nos quais fomos guardados de cair no pecado. Louvaremos o Senhor Jesus que nos guardou. Mas mesmo agora, nesta vida, devemos lembrar que Ele nos segura firmes, e não nos abandonará.
Em seguida, vejamos como o Senhor Jesus nos apresentará diante de Deus. Judas diz que será com muita exultação. Quem vocês acham que sentirá essa exultação? Todo cristão sincero e sentirá. Todos os que já leram a Bíblia cuidadosamente conhecem a Parábola do Filho Pródigo. Quem estava mais feliz na festa que o pai preparou para seu Filho que agora voltara para casa? O filho pródigo. Ele mal podia acreditar que seu pai ainda conseguia amado depois de ter sido tão ingrato e pecador.
O mesmo acontecerá conosco quando Deus, nosso Pai, nos trouxer para o lar que preparou para nós no céu. Olharemos para nossas vidas na terra. Pensaremos como fomos ingratos e como nos afastamos do Senhor Jesus Cristo. Então pensaremos como ainda assim Ele nos amou e por fim nos trouxe ao céu. O pecado, a tentação e o diabo, que sempre foram nossos inimigos, terão desaparecido, e seremos mais felizes do que jamais pensamos que poderíamos ser. Vocês deveriam estar muito felizes agora também, ao lembrarem que quando os problemas da vida acabarem, vocês serão felizes no céu eternamente.
O obreiro cristão também será feliz. Quando ele chegar ao céu será humilde, bem como exultante. Verá ali aqueles para quem ele havia falado a respeito do Senhor Jesus Cristo. Eles creram em Jesus e foram levados ao céu também. Os obreiros cristãos estarão cheios de júbilo e dirão: "Aqui estou eu e os filhos que me deste; a ti louvor".
Os anjos também terão grande alegria. A Bíblia diz que há júbilo no céu por todo pecador que se arrepende. Assim, como será imensa a alegria deles quando um número incalculável de pecadores arrependidos, todos perfeitos e sem culpas, for trazido com segurança para o céu!
Pecadores, obreiros cristãos, anjos, todos terão muita alegria. Mas quem estará ainda mais exultante? O próprio Senhor Jesus Cristo estará mais feliz que todos. Todo o Seu povo chegou em casa a salvo. Com segurança, Cristo libertou de cada perigo todos os que Lhe foram dados por Seu Pai. O propósito de Deus foi cumprido e todo Seu povo eleito foi completamente salvo. Cada promessa feita por Deus Pai e por Deus Filho foi cumprida. Assim, naquele dia ninguém estará mais feliz do que o Senhor Jesus Cristo. Ele veio à terra para viver e morrer por nós, a fim de que nos céus pudéssemos ser Sua noiva. A Bíblia diz: "... como o noivo se alegra da noiva, assim se alegrará de ti o teu Deus" (Is. 62:5). Que dia de júbilo será aquele! Diz Isaías: "Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma, e ficará satisfeito".
Toda a Igreja estará no céu, reunida de toda as nações, sem mancha alguma e completa. Nenhum crente estará faltando. Os cristãos não estarão lá por causa de algo de bom dentro deles, mas devido à aliança feita entre Deus o Pai e o Senhor Jesus Cristo. Inúmeros pecadores serão salvos, guardados de tropeços e por fim trazidos à presença de Deus , porque essa aliança não pode ser rompida.
E então, finalmente, o próprio Deus terá infinito regozijo. Está escrito no livro de Sofonias, no Velho Testamento: "O Senhor teu Deus... se deleitará em ti com alegria; renovar-te-á no seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo". Acho que esta é uma das mais maravilhosas passagens da Bíblia. Quando o mundo foi feito, as estrelas da manhã exultaram de alegria, mas Deus disse apenas que "era bom". Ele não Se regozijará até que todas as pessoas escolhidas encontrem-se ao redor de Seu trono. Então, até Deus, o Pai Eterno, entoará uma esplêndida canção.
Há mais uma reflexão que eu gostaria de acrescentar. Tudo o que dissemos é verdade para todos dentre vocês que são crentes. Para todos vocês, é verdade que Ele os guardará de tropeços e os apresentará "com exultação, imaculados diante da sua glória". Então, vocês devem entoar juntos esta canção: "... ao único Deus, Salvador nosso, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora, e para todo o sempre. Amém."
Ao mesmo tempo, quando pensarem em sua segurança em Cristo, não esqueçam suas atuais fraquezas. Quero que saibam que por si próprios vocês não têm poder para obedecer a Deus por um só minuto. O poder gracioso de Deus por si só irá guardá-los. Cristo prometeu trazê-los com segurança para o céu, e Ele certamente fará isso. Vocês estão seguros nas mãos de Cristo. Nenhum inimigo de Deus pode arrancá-los de Cristo.
E quanto àqueles dentre vocês que ainda não sabem que foram salvos pela graça de Deus? Meu desejo é que vocês não confiem em si próprios ou em algum bem que acham que podem fazer, mas quero que confiem em Cristo. Vocês podem se arruinar e acabar indo ao inferno, porém não se podem salvar e ir ao céu. Somente Cristo pode salvá-los. Confiem suas vidas Àquele(que é poderoso para guardá-los de tropeços. Se vocês morrerem como estão, certamente perecerão. Só Cristo pode salvá-los. Somente Ele pode torná-los imaculados e levá-los ao céu. Ele é capaz de fazer isso por vocês. Cristo derramou Seu sangue na cruz a fim de abrir um caminho para vocês virem ao céu. Confiem no poder de Seu sangue e estarão salvos de seus pecados e impurezas. Levantem os olhos para Cristo com uma fé simples, para que possam chegar ao céu e cantar com todos os remidos do Senhor: "Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, ao único Deus, Salvador nosso, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora, e para todo o sempre. Amém."
Manual de Evangelismo Prático
Por: Eduardo Silva de Melo
Igreja Vida da Palavra
“Livra os que estão sendo levados para a morte e salva os que cambaleiam indo para serem mortos” (Provérbios 24-11)
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16-15).
Evangelho= Boas Novas= Trazer boa notícia
Qual é a boa notícia?
O Senhor Jesus Cristo Vive, Ele venceu a morte, para nos dar vida e vida eterna.
Ele nos ama.
Convicções indispensáveis do evangelista, isto é, d`aquele que evangeliza, que traz as Boas Novas.
Quem pode ser um evangelista?
O crente fiel a Deus e obediente a sua Palavra que recebe um chamado de Deus.
- Ministério de Evangelista (Efésios 4-11)
- Mensageiro Evangelista: todos os discípulos (Marcos 16-15)
Grande comissão
Pregar o Evangelho até a volta do Senhor Jesus Cristo, em todos os povos e até aos confins da Terra (Atos 1-8)
Quem ama se envolve nessa obra, pois uma vez experimentado o grande livramento do Senhor passará a ser um canal de livramento para outras pessoas (Provérbios 24-11)
Alguns passos para um bom evangelismo:
1- Esperar a promessa do batismo no Espírito Santo.(Lucas 24: 44-53)(Atos 1:4-5)
2- Ficar em oração e súplica em obediência aguardando a promessa. (Atos 1-14)
3- Persistência e perseverança (Mateus 7:7-12)
4- O Batismo no Espírito Santo, a experiência com o poder de Deus, isto é o seu revestimento é indispensável para um bom testemunho evangelístico.
5-Conhecimento Bíblico
É ideal que o obreiro maneje bem a Palavra da verdade isto é, conheça bem a Bíblia e suas doutrinas (II Timóteo 2-15). Porém quando estamos evangelizando o que necessitamos dominar é a doutrina da salvação e ter o eterno amor de Deus em nosso coração.
O poder de Deus e o amor pelas almas daquele que testemunha é o segredo para que até mesmo quem tem pouco conhecimento Bíblico possa ser usado para ganhar milhões de almas.
O Senhor Jesus te ama ®
Esta frase declarada com amor e fé em Deus, livra almas do inferno.
Auxílio para um bom trabalho de evangelismo:
- Um bom folheto, com base Bíblica
- Declarar para a pessoa a ser evangelizada a “frase do amor” ®
- Falar frases criativas de incentivo a fé.
- Um convite amoroso para visitar a igreja
Para o evangelismo é indispensável a criatividade.
Exemplos:
- Fazer uma fogueira à noite, onde um grupo fica em volta da fogueira louvando a Deus e outro grupo evangeliza entregando folhetos com palavras de amor.
- Convidar amigos para assistir filmes evangélicos fazendo o convite para que aceitem a Cristo no final do filme.
- Um jogo de futebol ou outro esporte com amigos havendo a pregação e apelo no final.
- Uma mesa em feira pública com caderno para anotar pedidos de oração, distribuindo folhetos e palavras de amor.
- Um chá da tarde somente com pessoas de outras religiões (católico, espíritas....). Os primeiros chás são de aproximação, os outros serão de explicação da fé evangélica com oração e apelo.
O evangelismo pode ser em massa ou pessoal.
Massa
Cruzadas evangelísticas, isto é multidões de pessoas reunidas em local muito amplo. Exemplo: estádios, ginásios ou praças grandes em espaços abertos, também é possível evangelizar multidões no rádio, TV, internet e através filmes. Nos templos das Igrejas também podemos, desde que haja, uma programação específica voltada a salvação de almas.
Evangelismo pessoal
Contato pessoal do cristão evangelista com um não cristão, por meio do diálogo bíblico, distribuição de folhetos e até Bíblias.
Após o evangelismo iniciamos o discipulado, etapa muito importante,indispensável que durará até a volta de Cristo.
segunda-feira, 8 de março de 2010
A Alma da Mulher
Nada mais contraditório do que ser mulher...Mulher que pensa com o coração, age pela emoção e vence pelo amor.
Que vive milhões de emoções num só dia e transmite cada uma delas, num único olhar.
Que cobra de si a perfeição e vive arrumando desculpas para os erros daqueles a quem ama.
Que hospeda no ventre outras almas, dá à luz e depois fica cega diante da beleza dos filhos que gerou.
Que dá as asas, ensina a voar, mas não quer ver partir os pássaros, mesmo sabendo que eles não lhe pertencem.
Que se enfeita toda e perfuma o leito, ainda que seu amor nem perceba mais tais detalhes.
Que como uma feiticeira transforma em luz e sorriso as dores que sente na alma, só pra ninguém notar. E ainda tem que ser forte, para dar os ombros para quem neles precise chorar.
Feliz do homem que por um dia souber, entender a alma da mulher!
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
A Cabana - A Perda da Arte de Discernimento Evangélico
De acordo com Young, o livro foi escrito originalmente para seus próprios filhos. Em essência, ele pode ser descrito como uma teodicéia em forma de narrativa – uma tentativa de responder à questão do mal e do caráter de Deus por meio de uma história. Nessa história, o personagem principal está entristecido por causa do rapto e do assassinato brutal de sua filha de sete anos, quando recebe aquilo que se torna uma intimação de Deus para encontrá-lo na mesma cabana em que a menina foi morta.
Na cabana, "Mack" se encontra com a Trindade divina, onde Deus, o Pai, é representado como "Papai", uma mulher afro-americana, e Jesus, por um carpinteiro judeu, e "Sarayu", uma mulher asiática, é identificada como o Espírito Santo. O livro é, principalmente, uma série de diálogos entre Mack, Papai, Jesus e Sarayu. As conversas revelam que Deus é bem diferente do Deus da Bíblia. "Papai" é absolutamente alguém que não faz julgamentos e parece determinado a afirmar que toda a humanidade já está redimida.
A teologia de A Cabana não é incidental à história. De fato, em muitos pontos a narrativa serve, principalmente, como uma estrutura para os diálogos. E estes revelam uma teologia que, no melhor, é não-convencional e, sem dúvida, herética em certos aspectos.
Embora o artifício literário de uma "trindade" não-convencional de pessoas divinas seja, em si mesmo, antibíblico e perigoso, as explicações teológicas são piores. "Papai" conta a Mack sobre o tempo em que as três pessoas da Trindade manifestaram-se da seguinte forma: "nós falamos com a humanidade através da existência humana como Filho de Deus". Em nenhuma passagem da Bíblia, o Pai ou o Espírito Santos é descrito como assumindo a forma humana. A cristologia do livro é confusa. "Papai" diz a Mack que, embora Jesus seja plenamente Deus, "ele nunca usou a sua natureza como Deus para fazer qualquer coisa". Eles apenas viveu do seu relacionamento comigo, da mesma maneira como eu desejo me relacionar com qualquer ser humano". Quando Jesus curou o cego, "Ele fez isso como um ser humano dependente que confiava em minha vida e poder para agir nele e por meio dele. Jesus, como ser humano, não tinha qualquer poder em si mesmo para curar alguém".
Embora haja muita confusão teológica a ser esclarecida no livro, basta dizer que a igreja cristã tem lutado por séculos para chegar a um entendimento fiel da Trindade, a fim de evitar esse tipo de confusão – reconhecendo que a fé cristã está, ela mesma, em perigo.
Jesus diz a Mack que ele é "o melhor caminho para qualquer ser humano se relacionar com Papai ou com Sarayu". Não é o único caminho, mas o melhor caminho.
Em outro capítulo, "Papai" corrige a teologia de Mack afirmando: "Eu não preciso punir as pessoas pelos seus pecados. O pecado é a sua própria punição, que devora você a partir do interior. Não tenho o propósito de punir o pecado; tenho alegria em curá-lo". Sem dúvida, a alegria de Deus está na expiação realizada pelo Filho. No entanto, a Bíblia revela consistentemente que Deus é o Juiz santo e reto, que punirá pecadores. A idéia de que o pecado é a "sua própria punição" se encaixa no conceito do karma, e não no evangelho cristão.
O relacionamento do Pai com o Filho, revelado em textos como João 17, é rejeitado em favor de uma absoluta igualdade de autoridade entre as pessoas da Trindade. "Papai" explica que "não temos qualquer conceito de autoridade final entre nós, somente unidade". Em um dos mais bizarros parágrafos do livro, Jesus diz a Mack: "Papai é tão submisso a mim como o sou a ele, ou Sarayu a mim, ou Papai a ela. Submissão não diz respeito à autoridade e à obediência; é um relacionamento de amor e respeito. De fato, somos submissos a você da mesma maneira".
Essa hipotética submissão da Trindade a um ser humano – ou a todos os seres humanos – é uma inovação teológica do tipo mais extremo e perigoso. A essência da idolatria é a auto-adoração, e essa noção da Trindade submissa (em algum sentido) à humanidade é indiscutivelmente idólatra.
O aspecto mais controverso da mensagem de A Cabana gira em torno das questões do universalismo, da redenção universal e da reconciliação final. Jesus diz a Mack: "Aqueles que me amam procedem de todo sistema que existe. São budistas, mórmons, batistas, islamitas, democratas, republicanos e muitos que não votam ou não fazem parte de qualquer igreja ou de instituições religiosas". Jesus acrescenta: "Não tenho desejo de torná-los cristãos, mas quero unir-me a eles em sua transformação em filhos e filhas de meu Papai, em meus irmãos e irmãs, meus amados".
Em seguida, Mack faz a pergunta óbvia: Todos os caminhos levam a Cristo? Jesus responde: "Muitos dos caminhos não levam a lugar algum. O que isso significa é que eu irei a qualquer caminho para encontrar vocês".
Devido ao contexto, é impossível extrair conclusões essencialmente universalistas ou inclusivistas quanto ao significado de Yong. "Papai" repreende Mack dizendo que está agora reconciliado com todo o mundo. Mack replica: "Todo o mundo? Você quer dizer aqueles que crêem em você, não é?" "Papai responde: "Todo o mundo, Mack".
No todo, isso significa algo bem próximo da doutrina da reconciliação proposta por Karl Barth. E, embora Wayne Jacobson, o colaborador de Young, tenha lamentado haver pessoas que acusam o livro de ensinar a reconciliação final, ele reconhece que as primeiras edições do manuscrito foram influenciadas indevidamente pela "parcialidade, na época," de Young para com a reconciliação final – a crença de que a cruz e a ressurreição de Cristo realizaram a reconciliação unilateral de todos os pecadores (e de toda a criação) com Deus.
James B. DeYoung, do Western Theological Seminary, um erudito em Novo Testamento que conheceu Young por vários anos, documenta a aceitação de Young quanto a uma forma de "universalismo cristão". A Cabana, ele conclui, "descansa sobre o fundamento da reconciliação universal".
Apesar de que Wayne Jacobson e outros se queixam daqueles que identificam heresia em A Cabana, o fato é que a igreja cristã tem identificado, explicitamente, esses ensinos como heresia. A pergunta óbvia é esta: por que tantos cristãos evangélicos parecem ser atraídos não somente à história, mas também à teologia apresentada na narrativa – uma teologia que, em vários pontos, está em conflito com as convicções evangélicas?
Os observadores evangélicos não estão sozinhos em fazer essa pergunta. Escrevendo em The Chronicle of High Education (A Crônica da Educação Superior), o professor Timothy Beal, da Case Western University, argumentou que a popularidade de A Cabana sugere que os evangélicos devem estar mudando a sua teologia. Ele cita os "modelos metafóricos não-bíblicos de Deus" no livro, bem como seu modelo "não-hierárquico" da Tridade e, mais notavelmente, "sua teologia de salvação universal".
Beal afirma que nada dessa teologia faz parte das "principais correntes teológicas evangélicas" e explica: "De fato, essas três coisas estão arraigadas no discurso teológico acadêmico radical e liberal dos anos 1970 e 1980 – que influenciou profundamente os feministas contemporâneos e a teologia da libertação, mas que, até agora, teve muito pouco impacto nas imaginações teológicas de não-acadêmicos, especialmente dentro das principais correntes religiosas".
Em seguida, ele pergunta: "O que essas idéias teológicas progressistas estão fazendo no fenômeno da ficção evangélica?" Ele responde: "Desconhecidas para muitos de nós, elas têm estado presente em muitos segmentos liberais do pensamento evangélico durante décadas". Agora, ele diz, A Cabana introduziu e popularizou esses conceitos liberais até entre as principais denominações evangélicas.
Timothy Beal não pode ser rejeitado como um conservador e "caçador de heresias". Ele está admirado com o fato de que essas "idéias teológicas progressistas" estão "se introduzindo aos poucos na cultura popular por meio de A Cabana".
De modo semelhante, escrevendo em Books & Culture (Livros e Cultura), Katharine Jeffrey conclui que A Cabana "oferece uma teodicéia pós-moderna e pós-bíblica". Embora sua principal preocupação seja o lugar do livro "num panorama literário cristão", ela não pôde evitar o lidar com a sua mensagem teológica.
Ao avaliar o livro, deve-se ter em mente que A Cabana é uma obra de ficção. Contudo, é também um argumento teológico, e isso não pode ser negado. Diversos romances notáveis e obras de literatura contêm teologia aberrante e heresia. A pergunta crucial é se as doutrinas aberrantes são características da história ou são a mensagem da obra. Em A Cabana, o fato inquietante é que muitos leitores são atraídos à mensagem teológica do livro e não percebem como ela conflita com a Bíblia em muitos assuntos cruciais.
Tudo isso revela um fracasso desastroso do discernimento evangélico. Dificilmente não concluímos que o discernimento teológico é agora uma arte perdida entre os evangélicos – e esse erro pode levar tão-somente à catástrofe teológica.
A resposta não é banir A Cabana ou arrancá-lo das mãos dos leitores. Não precisamos temer livros – temos de estar prontos para responder-lhes. Necessitamos desesperadamente de uma redescoberta teológica que só pode vir de praticarmos o discernimento bíblico. Isso exigirá que identifiquemos os perigos doutrinários de A Cabana. Mas a nossa principal tarefa consiste em familiarizar novamente os evangélicos com os ensinos da Bíblia sobre esses assuntos e fomentar um rearmamento doutrinário de cristãos evangélicos.
A Cabana é um alerta para o cristianismo evangélico. Uma avaliação como a que Timothy Beal ofereceu é reveladora. A popularidade desse livro entre os evangélicos só pode ser explicada pela falta de conhecimento teológico básico entre nós – um fracasso em entender o evangelho de Cristo. A tragédia de que os evangélicos perderam a arte de discernimento bíblico se origina na desastrosa perda do conhecimento da Bíblia. O discernimento não pode sobreviver sem doutrina.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
O que você anda pensando?
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
A Mulher Prudente vem do Senhor!
Provérbios 19: 14
A dificuldade de se achar um companheiro ou uma companheira, tem levado muitos a se precipitarem investindo em relações conjugais imaturas ou por conveniência.
Nunca se viu uma crise tão grande no casamento como se vê nos últimos anos. Anualmente no Brasil, há mais separações do que casamentos. 30% dos casais se separam antes de um ano de casamento e 50% dos que se separaram, não duraram três anos. Segundo o IBGE a média final de duração dos casamentos é de 11 anos.
Hoje existem diversas ferramentas para se procurar pessoas, cujo perfil é compatível com o nosso. Ferramentas pagas ou mesmo gratuitas encontramos aos montões na web.
Teve uma época da minha vida que investi maciçamente no evangelismo pela Internet. Minha estratégia era entrar nas paginas de bate-papo. Abençoei pessoas, edifiquei vidas, lancei o meu pão sobre as águas. Hoje coleciono algumas amizades destes bate-papos.O que mais me surpreendia era a quantidade de pessoas em busca de um amor. Na minha estatística, notei que das pessoas que entram nestes bate-papos, 96% são para ver se encontram à pessoa esperada, 3% são dos que não tem nada pra fazer, e menos de 1% são pessoas que entram com intuito de evangelizar.
Se você quer evangelizar, ai vai uma boa dica: paginas de bate-papos como a da “UOL”. Lá você encontrará pessoas muito sedentas por cristo. Encontrara também pessoas muito criativas. Homem só, lábios de mel, Carinhoso triste, Vaidosa, Sarado, anjinha (Anjinha sempre tem uma) Galã, florzinha, cheiroso 21, lu@, enfim, a lista é enorme, não acaba por aqui, da pra dar umas boas de umas gargalhadas. Acaba sendo cômico, pra não dizer trágico. O que as pessoas não fazem para arrumar alguém? Submetem-se a cada coisa, e olha que eu encontrava ali muitos desviados, muitos que conheciam a palavra de provérbio 19:14. “... mas a mulher prudente vem do Senhor”
É isso que a bíblia nos ensina. A pessoa abençoada vem do Senhor. Às vezes ficamos horas em frente a um monitor, tentando arrumar alguém numa sala de bate –papo. Falamos com pessoas diversas, as quais nunca vimos, nem mesmo sabemos, se vamos vê-las, e mesmo não as conhecendo, confiamos em suas palavras. Abrimos nossa privacidade criando expectativas, muitas das vezes vazias, e esquecemos de compartilhar nossas ansiedades com aquele que nos pode dar alem do que imaginamos, Deus. Acredite, ele pode te dar o que você precisa. Compartilhe nesta noite antes de dormir, seus sonhos com Deus. Entregue a Deus os teus sonhos ele tem o melhor para tua vida.
Contudo, peça com fé e sem duvidar, pois aquele que dúvida é semelhante às ondas do mar que é levada de um lado para o outro. Como Deus olhou para Adão no éden, lhe dando a pessoa esperada, está olhando para você, pois ele não mudou, é o mesmo Deus, ontem, hoje, amanha e eternamente, DELE vem à pessoa “perfeita”
Deus faz do solitário uma família. Creia nisso!!!
Que Deus te abençoe, muito!
Fonte: Luz para seu dia
Via: Eu adorador
Estratégia para Lutar Contra a Lascívia
Estou pensando em homens e mulheres. Para os homens, isto é óbvio. A necessidade de lutar contra o bombardeamento de tentações visuais para nos fixarmos em imagens sexuais é urgente. Para as mulheres, isto é menos óbvio, porém tal necessidade se torna maior, se ampliamos o escopo da tentação de alimentar imagens ou fantasias de relacionamentos. Quando uso a palavra “lascívia”, estou me referindo principalmente à esfera dos pensamentos, imaginações e desejos que visualizam as coisas proibidas por Deus e freqüentemente nos levam a conduta sexual errada.
Não estou dizendo que o sexo é mau. Deus o criou e o abençoou. Deus tornou o sexo agradável e definiu um lugar para ele, a fim de proteger sua beleza e poder — ou seja, o casamento entre um homem e uma mulher. Mas o sexo tornou-se corrompido pela queda do homem no pecado. Portanto, temos de exercer restrição e fazer guerra contra aquilo que pode nos destruir. Em seguida, apresentamos algumas estratégias para lutar contra desejos errados.
Evitar — evite, tanto quanto for possível e sensato, imagens e situações que despertam desejos impróprios. Eu disse “tanto quanto possível e sensato”, porque às vezes a exposição à tentação é inevitável. E usei os termos “desejos impróprios” porque nem todos os desejos por sexo, alimento e família são maus. Sabemos quando tais desejos são impróprios, prejudiciais e estão se tornando escravizantes. Conhecemos nossas fraquezas e o que provoca tais desejos. Evitar é uma estratégia bíblica. “Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça” ( 2 Tm 2.22). “Nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências” (Rm 13.14).
Não — diga “não” a todo pensamento lascivo, no espaço de cinco segundos.1 E diga-o com a autoridade de Jesus Cristo. “Em nome de Jesus: Não!” Você não tem mais do que cinco segundos. Se passar mais do que esse tempo sem opor-se a tal pensamento, ele se alojará em sua mente com tanta força, a ponto de se tornar quase irremovível. Se tiver coragem, diga-o em voz alta. Seja resoluto e hostil. Como disse John Owen: “Mate o pecado, se não ele matará você”.2 Ataque-o imediatamente, com severidade. “Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4.7).
Voltar — volte seus pensamentos forçosamente para Cristo, como uma satisfação superior. Dizer “não” será insuficiente. Você tem de mover-se da defesa para o ataque. Combata o fogo com fogo. Ataque as promessas do pecado com as promessas de Cristo. A Bíblia chama a lascívia de “concupiscências do engano” (Ef 4.22). Tais concupiscências mentem. Prometem mais do que podem oferecer. A Bíblia as chama de “paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância” (1 Pe 1.14). Somente os tolos cedem a elas. “Num instante a segue, como o boi que vai ao matadouro” (Pv 7.22). O engano é vencido pela verdade. A ignorância é derrotada pelo conhecimento. E tem de ser uma verdade gloriosa e um conhecimento formoso. Esta é razão por que escrevi o livro Vendo e Provando a Cristo (Seeing and Proving Christ — Crossway, 2001). Preciso de breves retratos de Cristo para me manter despertado, espiritualmente, para a sublime grandeza do Senhor Jesus. Temos de encher nossa mente com as promessas e os deleites de Jesus. E volvermo-nos imediatamente para tais promessas e deleites, depois de havermos dito “não”.
Manter — mantenha, com firmeza, a promessa e o deleite de Cristo em sua mente, até que expulsem a outra imagem. “Olhando firmemente para... Jesus” (Hb 12.2). Muitos fracassam neste ponto. Eles desistem logo. Dizem: “Tentei expulsar a fantasia, mas não deu certo”. Eu lhes pergunto: “Por quanto tempo fizeram isso?” Quanta rigidez exerceram em sua mente? Lembre: a mente é um músculo. Você pode flexioná-la com violência. Tome o reino de Deus por esforço (Mt 11.12). Seja brutal. Mantenha diante de seus olhos a promessa de Cristo. Agarre-a. Agarre-a! Não a deixe ir embora. Continue segurando-a. Por quanto tempo? Quanto for necessário. Lute! Por amor a Cristo, lute até vencer! Se uma porta automática estivesse para esmagar seu filho, você a seguraria com toda a sua força e gritaria por ajuda. E seguraria aquela porta... seguraria... seguraria... Jesus disse que muito mais está em jogo no hábito da lascívia (Mt 5.29).
Apreciar — aprecie uma satisfação superior. Cultive as capacidades de obter prazer em Cristo. Uma das razões porque a lascívia reina em tantas pessoas é porque Cristo não lhes é muito cativante. Falhamos e somos enganados porque temos pouco deleite em Cristo. Não diga: “Esta conversa espiritual não é para mim”. Que passos você tem dado para despertar sua afeição por Cristo. Você tem lutado por encontrar gozo? Não seja fatalista. Você foi criado para valorizar a Cristo — de todo o coração — mais do que valoriza o sexo, o chocolate ou o açúcar. Se você tem pouco desejo por Cristo, os prazeres rivais triunfarão. Peça a Deus que lhe dê a satisfação que você não tem. “Sacia-nos de manhã com a tua benignidade, para que cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias” (Sl 90.14). E olhe... olhe... e continue olhando para Aquele que é a pessoa mais magnificente do universo, até que você o veja da maneira como Ele realmente é.
Mover – mova-se da ociosidade e de outros comportamentos vulneráveis para uma atividade útil. A lascívia cresce rapidamente no jardim da ociosidade. Encontre algo útil para realizar, com todas as suas forças. “No zelo, não sejais remissos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor” (Rm 12.11); “Sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (1 Co 15.58). Seja abundante em atividades. Faça alguma coisa: limpe um quarto, pregue uma tábua, escreva uma carta, conserte uma torneira. E faça tudo por amor a Jesus. Você foi criado para administrar e trabalhar. Cristo morreu para nos tornar zelosos “de boas obras” (Tt 2.14). Substitua as concupiscências e paixões enganosas por boas obras.
Extraído do livro: Penetrado pela Palavra, de John Piper - Copyright: © Editora FIEL 2009.
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright.
O que a Correção pode Fazer?
Igreja Batista Missionária de Campos Elíseos
O que a Correção pode Fazer?
Hebreus 12. 1-6
E por pensarmos assim a nossa vida espiritual continua estéril, sem frutos. A correção talvez seja o nutriente, o adubo que nos fará produzir para o reino de Cristo.
Quando alguém está doente, o médico receita o remédio certo para combater tal doença, a fim de promover a cura. No caso da correção é a mesma coisa. Jesus sabe qual o mal que assola a nossa vida, e a correção é o remédio que pode nos curar, assim como o doente precisa tomar o remédio para ser curado, nós também precisamos aceitar a correção para sermos restaurados. Quando há correção é porque existe amor e também a preocupação de Deus em mudar as nossas vidas e nos tornar frutíferos e produtivos.
Muitos tem procurado um caminho fácil, sem compromisso. Este caminho existe, mas este caminho não leva a lugar algum, pois o fim deste caminho é decepção e tristeza.
O bom é aceitarmos os conselhos de Deus para cada um de nós, as vezes somos corrigidos, por desobedecer a Deus. Em I Sm 15, Deus disse a Saul que destruísse os Amalequitas, ovelhas, gado e tudo que ali houvesse. Saul, porém não fez conforme as palavras do Senhor, por esse motivo foi repreendido, e o preço da desobediência lhe custou caro.
Jonas também recebeu de Deus uma missão, pregar em Ninive, mas ele fugiu para Tarsis, e a correção de Deus veio com uma grande tempestade no mar. E Jonas que poderia ter ido de navio, de “terno e gravata”, bem perfumado, foi de peixe, “vomitado” na praia. Ai então ele todo sujo teve que fazer o que Deus havia lha ordenado. Ou aceitamos a correção de Deus e vamos de navio ou vamos de peixe. A escolha e de cada um de nós.
Navio ou peixe faça sua escolha!
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Ela só pensa em beijaaaaarrrrr, beijar, beijar, beijar
Acredito firmemente que esta geração esteja sofrendo daquilo que denomino de “sindrome de “beija Flor", cujo objetivo é voar de "flor em flor" em busca do maravilhoso néctar do beijo. Diante do quadro que se apresenta, torna-se importante que intendamos que ao beijar várias pessoas, dentre estas, muitas desconhecidas, o adolescente corre o risco de adquirir várias doenças, incluindo as sexualmente transmissíveis. Uma dessas doenças, a mononucleose, recebeu como nome popular "doença do beijo". Mononucleose é causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB) e, depois de um período de incubação de 30 a 45 dias, a pessoa pode permanecer com vírus para sempre no organismo. Mononocleose pode ser uma doença assintomática, ou apresentar sintomas que incluem: fadiga, dor de garganta, tosse, inchaço dos gânglios, perda de apetite, inflamação do fígado e hipertrofia do baço.
Caro leitor, como já havia escrito em um outro artigo, não sou contra as relações de namoro que um jovem possa desenvolver com uma moça. Antes pelo contrário, acredito que relações afetivas entre um rapaz e sua namorada contribuem significativamente para o desenvolvimento de uma auto-estima saudável. Sou contra sim a banalização das relações, sou contra as “ficações” que contribuem para o adoecimento da alma de nossos pré-adolescentes, sou contra o beijar por beijar!
Salomão em sua grande sabedoria afirmou: “Existe um tempo determinado para todas as coisas na vida”. Sim, isso mesmo, na vida existe momentos pra tudo! Há tempo de plantar e tempo de colher, há tempo para abraçar e deixar de abraçar, em outras palavras isso significa dizer que existe um tempo determinado por Deus para desfrutarmos de carinhos, afagos, abraços e beijos de alguém. Em contra-partida, isso significa dizer também que existem momentos na vida, que somos chamados a um momento de reclusão onde outros valores necessários a uma existência plenificada nos são trabalhados.
Beijar é bom, no entanto, tudo tem o seu tempo, cabe a nós não nos deixarmos moldar pelos valores deste sistema, antes pelo contrário, somos chamados a uma vida onde a liberdade e a responsabilidade tranformam-se em marcas de uma geração comprometida com Deus e consigo mesma.